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Nova tradução do Missal Romano é usada pela primeira vez em missa na 60ª Assembleia Geral da CNBB

Atualizado: 24 de abr. de 2023

A estreia ocorreu na cerimônia eucarística na abertura da reunião do episcopado brasileiro em Aparecida (SP). Padre Leonardo, da Arquidiocese de Juiz de Fora, fez parte do processo de tradução do texto aprovado pela Santa Sé.


Por Rádio Catedral com informações da CNBB

Nova tradução do Missal Romano foi utilizada na missa de abertura da 60ª Assembleia Geral da CNBB Foto CNBB/Divulgação

A primeira missa na 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, foi marcada pelo início do uso de textos da nova tradução brasileira do Missal Romano, aprovada pela Santa Sé.


A celebração foi presidida pelo arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo. Na liturgia da Igreja, o Missal Romano reúne as orações e orientações para as celebrações eucarísticas. É o segundo livro litúrgico mais importante nos ritos da Igreja, atrás do Evangeliário, que traz os textos do Evangelho.


Longo trabalho em busca da melhor tradução


Segundo a CNBB, A tradução brasileira dessa terceira edição do Missal Romano levou 19 anos de trabalho. A jornada começou após a promulgação, em 2002, pelo Papa João Paulo II, da edição típica.


Desde então, foram anos de intenso trabalho de tradução, revisão e aprovação do conteúdo do Missal, coordenados pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel).


Padre Leonardo e Dom Edmar, da Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos da CNBB Foto: CNBB/Divulgação

O processo foi concluído em 2021, sob a presidência do bispo de Paranaguá (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia, dom Edmar Peron. E teve participação de um representante da Arquidiocese de Juiz de Fora, o Padre Leonardo de Souza Pinheiro que atuou como assessor da Comissão Episcopal de Liturgia.


A Terceira Edição Típica do Missal Romano foi aprovada pelos bispos na 59ª Assembleia Geral da CNBB, em 2022 e encaminhada ao Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em dezembro do ano passado. A confirmação da Santa Sé foi publicada no dia 17 de março deste ano.


Confira a íntegra da cerimônia



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