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"Presente divino, com certeza", diz fotógrafa que registrou parto empelicado em Muriaé (MG)

Por Roberta Oliveira

Nicolas nasceu empelicado nesta semana em Muriaé Foto: Ludmila Gusman

O Nicolas nasceu com 3.380 kg e 51 centímetros em uma cesariana, na segunda-feira, 2 de janeiro de 2023 no Hospital São Paulo, em Muriaé. E a curiosidade: é que ele ainda estava dentro da bolsa amniótica ao ser retirado pelo médico obstetra Luiz Cláudio Lacerda. Quem fez o registro foi a jornalista e fotógrafa Ludmila Gusman, que conversou com a Rádio Catedral.


Embora seja muito raro, o nascimento empelicado é mais comum em cesáreas, mas também pode acontecer no parto normal quando o bebê é prematuro. A bolsa amniótica é uma proteção ao bebê e não traz nenhum risco para a mãe nem para a criança. Como durou instantes, os pais só souberam e viram como o filho nasceu por meio das fotos de Ludmila.


Mais comuns em cesarianas, partos empelicados são raros: 1 em 80 mil Foto: Ludmila Gusman

Para se ter uma ideia de como é uma situação rara, a Ludmila trabalha fotografando nascimentos há 9 anos e este foi o primeiro registro que ela fez. Foram 186 partos até o nascimento empelicado do Nicolas, o que a emocionou.



A previsão é que a mãe e o bebê tenham alta nesta quarta-feira. Diz a sabedoria popular que o parto empelicado é um sinal de sorte. A família da Rádio Catedral deseja muitas bênçãos ao Nicolas e aos pais Reniara e Ellom


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