Por Roberta Oliveira
Julho é o mês da Festa de Sant'Ana, mãe da Virgem Maria, avó de Jesus. A Paróquia no Bairro Vila Ideal já celebra a Padroeira, refletindo sobre o exemplo dela como educadora na fé. A novena está em andamento até dia 25.
O pároco, Padre Pitágoras de Paula Bandeira, disse que a mobilização foi grande em diferentes grupos da comunidade na organização da programação de 2022, que começou com a novena no dia 17.
Padre Pitágoras comentou o tema principal das reflexões durante a novena que é celebrada às 19h30 até sexta-feira e às 19h no sábado e domingo: o que podemos aprender com o exemplo de Sant'Ana.
Todos os dias após a novena, há eventos organizados pelas pastorais da comunidade - a festa social -, que será intensificada a partir do próximo sábado, dia 23, como detalha Padre Pitágoras.
No domingo, dia 24, haverá uma gincana com as crianças da Catequese entre 14h e 16h. E em 25 de julho, memória de São Cristóvão, último dia da novena, após a missa, haverá bênção dos carros. Padre Pitágoras explica como será a programação em 26 de julho, Dia de Sant'Ana, na Igreja no Bairro Vila Ideal.
A Matriz da Paróquia de Sant'Ana fica na Rua Afonso Celso, 95, no Bairro Vila Ideal em Juiz de Fora.
Confira a programação completa:
Devoção*
No dia 26 de julho, além da Festa de Sant'Ana, a Igreja Católica faz memória também de São Joaquim, seu esposo, pai da Virgem Maria.
Em hebraico, Ana exprime “graça” e Joaquim equivale a “Javé prepara ou fortalece”. Foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. Sant’Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galileia. Ambos eram estéreis. Mas apesar de enfrentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus.
O Senhor então os abençoou com o nascimento de Maria e, também segundo uma antiga tradição, São Joaquim e Sant’Ana já eram de idade avançada quando receberam esta graça. A menina Maria foi levada mais tarde pelos pais Joaquim e Ana para o Templo, onde foi educada, ficando aí até o tempo do noivado com São José.
A data do nascimento e morte de ambos não se sabe ao certo, mas vivem no coração da Igreja e são cultuados desde o século VI.
*Fonte: Canção Nova.
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