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Madre Paulina: 'Deus me quis médica de almas, e não de corpos'

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 23 de ago.
  • 1 min de leitura

Por Rádio Catedral


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A Igreja do Brasil vive em agosto o mês vocacional, dedicado às vocações para a família, religiosas, o laicato. Tempo de recordar homens e mulheres que, chamados por Deus, entregam-se totalmente ao serviço do Reino. Em Juiz de Fora, um desses testemunhos vem de Madre Paulina, do Monastério Santa Maria Mãe de Deus, da Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster.


Natural de Caicó, no Rio Grande do Norte, ela vive há 38 anos a vida consagrada. No início, sonhava em ser médica, inspirada pelo contato com pacientes terminais. Mas, ainda no ensino médio, um chamado inesperado mudou seus planos.


De médica de corpos para médica de almas. Madre Paulina fala sobre o chamado de Deus.


A decisão de Madre Paulina não foi fácil. A família não apoiou e o pai foi contra sua escolha. Mesmo assim, ela seguiu firme na vocação, marcada pela clausura, pela oração e pelo serviço silencioso, no seguimento do dia a dia.


Madre Paulina destaca ainda que, embora o chamado tenha acontecido há 38 anos, parece que foi ontem.


Hoje, além da vida contemplativa, as religiosas do mosteiro desenvolvem um trabalho social que alcança mais de 130 famílias em situação de vulnerabilidade, com doações de alimentos, roupas e apoio a pessoas em situação de rua.


Madre Paulina também acompanha jovens em discernimento vocacional, por meio de retiros e encontros. O mosteiro conta atualmente com cinco religiosas de diferentes regiões do país. Para ela, a alegria maior é manter vivo o “sim” dado a Deus há quase quatro décadas.

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