Por Roberta Oliveira
A bondade que traz a paz na turbulência e abraça aqueles que duvidam e não acreditam sem ter visto. Os significados da Festa da Divina Misericórdia foram o tema da reflexão no segundo domingo de Páscoa, 16 de abril.
Como a Rádio Catedral divulgou, esta celebração acontece no segundo Domingo da Páscoa e baseia-se nas revelações privadas a Santa Faustina Kowalska, religiosa polonesa que recebeu as mensagens de Jesus sobre sua Divina Misericórdia.
Durante a homilia na missa deste domingo, na Catedral Metropolitana, o Arcebispo Dom Gil Antônio Moreira, destacou os dois pontos narrados no Evangelho de São João. E começou pelo episódio que envolve a dúvida de São Tomé.
A reação de São Tomé levou a uma profissão pública de fé e à resposta de Jesus reforça a bem aventurança dos que acreditam sem precisar ver.
Dom Gil explicou que a tradição original envolvendo o Segundo Domingo da Páscoa remete aos batizados.
A paz de Cristo faz o medo desaparecer
No Evangelho, São João relata quando Jesus se apresentou aos apóstolos para trazer a eles a paz, como analisou Dom Gil.
A bondade abre as portas para o perdão
O arcebispo comentou que, neste encontro com os apóstolos, Jesus institui o sacramento da confissão.
No entanto, o perdão não é irrestrito, porque nem todo pecado pode ser perdoado, como lembra Dom Gil.
Segundo o arcebispo, as condições para obter o perdão é uma forma de mostrar a ele o caminho correto para voltar à comunidade cristã.
Dom Gil Antônio Moreira destacou que a bondade de Jesus inspira a prática da penitência e do perdão conosco; e também a instituição do Domingo da Misericórdia.
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