Por Fabíola Castro
O quadro “Bendita Saúde” desta quinta-feira, 30, trouxe informações sobre as doenças inflamatórias intestinais (DIIs), para as quais especialistas vêm alertando sobre a importância do acompanhamento médico e do tratamento adequado para garantir qualidade de vida do paciente.
Dados recentes da Sociedade Brasileira de Coloproctologia mostram que a incidência dessas doenças no Brasil tem crescido. Elas podem atingir todo o intestino ou uma parte dele, daí a importância de iniciativas de conscientização da sociedade e dos próprios médicos, para que identifiquem os sintomas e sinais mais precoces, busquem o diagnóstico também de forma precoce e indiquem o tratamento adequado. Os sintomas iniciais podem ser confundidos com os de outras doenças.
O professor de gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Doutor Julio Chebli, falou sobre essas doenças.
Confira:
O que são as doenças inflamatórias intestinais? Quais são mais comuns?
O que caracteriza essas duas doenças que o senhor citou: a Retocolite e a Doença de Crohn?
A incidência dessas doenças no Brasil é grande? Qual o público, a faixa etária mais atingida?
Como é feito o diagnóstico para uma possível doença inflamatória intestinal?
Ao perceber os sintomas que o senhor citou, qual médico a pessoa deve procurar?
Após o diagnóstico, como é feito o tratamento? Essas doenças têm cura?
Além de tudo que foi dito, as doenças inflamatórias intestinais podem trazer outros impactos físicos e até mentais para as pessoas?
Quais as suas considerações, Doutor Julio, sobre essa nossa entrevista, sobre as doenças inflamatórias intestinais?
Como Doutor Julio Chebli destacou, o gastroenterologista e o coloproctologista são os especialistas mais indicados para diagnosticar e tratar as doenças inflamatórias intestinais, assim como o clínico geral também, por isso, a importância de procurar o médico diante de qualquer alteração ou dos sintomas indicados para que se descarte uma dessas doenças ou se faça o diagnóstico correto o quanto antes. E com o tratamento adequado dar mais qualidade de vida ao paciente.
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