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'A nossa esperança tem nome: Jesus': catequistas falam sobre a vivência desta vocação

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 25 de ago.
  • 1 min de leitura

Por Rádio Catedral


Foto Arquidiocese de Juiz de Fora
Foto Arquidiocese de Juiz de Fora


Em torno de 600 catequistas participaram da celebração do Jubileu Arquidiocesano dos Catequistas, neste domingo (24) no Santuário São Miguel e Almas, em Santo Dumont. O Ano Jubilar inspirou a formação e as reflexões durante o encontro.


A formação foi ministrada por Mariana Aparecida Venâncio, assessora da Comissão Bíblico-Catequética da CNBB e trabalha com formação de catequistas na Paróquia de São Pedro. Ela falou sobre a missão do catequista, como peregrino de esperança e como isso impacta no dia a dia desta vocação.


Sandra Cristina Braga é catequista há um ano em Belmiro Braga afirmou que este momento de espiritualidade e confraternização recarregou as energias de todos que atuam neste ministério.



Carolina Soares Belozi Carvalho, Coordenadora da Catequese no Santuário Sagrado Coração de Jesus, no Bairu comentou como se sentiu motivada e inspirada neste Jubileu.




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Martz Leila é catequista na Paróquia Sagrada Família em São João Nepomuceno. Ela trabalhou neste ministério, depois prestou outros serviços na paróquia e neste ano voltou para a catequese de adultos. Ela comentou que o evento foi perfeito desde a acolhida na Igreja São Sebastião até os momentos no Santuário São Miguel e Almas. Segundo ela, alimentou o coração para os momentos de solidão diante das dificuldades.




Milva das Mercês Pereira de Faria, coordenadora de Crisma de Adolescentes e Adultos no Santuário Arquidiocesano São Miguel e Almas, destacou quem os catequistas anfitriões também contribuíram para a organização do Jubileu



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