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SETEMBRO AMARELO: Autocuidado vai além da estética e se revela aliado da saúde mental

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 10 de set.
  • 1 min de leitura

Por Rádio Catedral


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Pentear o cabelo, trocar de roupa ou até mesmo cortar as unhas podem parecer gestos banais, mas para muitas pessoas esses atos representam um passo importante na preservação da saúde mental.


Um estudo publicado no Journal of Cosmetic Science, em parceria com o grupo L’Oréal, mostra que pequenas rotinas de autocuidado contribuem para reduzir sintomas de ansiedade e melhorar a autoestima. Mais do que isso: quando compartilhadas em grupo, em salões ou oficinas de beleza, essas práticas podem criar espaços de convivência e pertencimento.


A professora do curso de Psicologia da Estácio, Thais Knopp, reforça que o autocuidado, mesmo em sua forma mais simples, pode trazer transformações significativas.



O cuidado com a saúde mental também começa pelos detalhes. Para a especialista Thais Knopp, pequenas atitudes, como manter a rotina de higiene ou fazer uma caminhada, podem ser decisivas para identificar sinais de alerta e ajudar no processo de recuperação.



Além do cuidado individual, existe também a dimensão coletiva. Estudos do SUS revelam que oficinas de beleza atuam como rituais sociais, fortalecendo vínculos entre os participantes. Thais Knopp destaca que compartilhar esses momentos em grupo pode potencializar ainda mais os efeitos positivos para a saúde mental.



O Setembro Amarelo chama a atenção para a prevenção do suicídio e a importância do cuidado integral com a saúde mental. Nesse contexto, pensar o autocuidado não apenas como luxo ou vaidade, mas como ferramenta de saúde e conexão social, é um caminho possível para enfrentar a solidão e promover bem-estar.


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