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Saúde mental: tratamento humanizado, cuidado integral e liberdade

Por Fabíola Castro


Nesta última quarta-feira, 18 de maio, foi celebrado o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, data específica que marca uma luta que é a cada dia e faz relembrar o Movimento da Reforma Psiquiátrica iniciado na década de 70 no Brasil.


As reformas ocorridas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) conferiram novo sentido ao tratamento, deixando para trás um passado de violações de direitos humanos e abusos contra pacientes que ocorreram nos manicômios. Essas alterações geraram, por exemplo, uma rede de serviços com equipe multiprofissional para cuidar da saúde mental.


Há muito ainda que se avançar para um cuidado integral ao usuário da saúde mental, mas o que já foi conquistado até aqui é preciso ser mantido e aprimorado.


No quadro Bendita Saúde desta quinta-feira (19), falamos sobre a importância desse movimento e sobre a saúde mental, conversando com a Gerente do Departamento de Saúde Mental de Juiz de Fora, Rosane Jacques Rodrigues.


Confira:


Qual o objetivo e importância de um dia de Luta Antimanicomial?


Como essa luta pode ser fortalecida?


O que se entende por sofrimento mental?


Que pessoas estão inseridas nesse contexto, nessa condição de sofrimento mental?


Como é o modelo ideal, como precisa ser o tratamento das pessoas em saúde mental?


Em Juiz de Fora como, onde são oferecidos tratamentos às pessoas que necessitam de acompanhamento da saúde mental?


Como as famílias que necessitem, devem proceder e como elas podem buscar esse auxílio?


Quais as suas considerações para finalizarmos?


O direito à saúde de qualidade é de todos. E também daquelas pessoas que precisam desses cuidados na saúde mental, que ela seja de fato inclusiva, humanizada.



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