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A prefeita Margarida Salomão abriu nesta terça-feira, 25, a Casa de Passagem Emergencial para acolher 50 adultos dos sexos masculino e feminino, no prédio anexo ao prédio da Prefeitura de Juiz de Fora, em frente à Praça da Estação.
A nova unidade de acolhimento aberta nesta terça, 25, vai funcionar diariamente das 19h às 8h, sob a responsabilidade da Associação Municipal de Apoio Comunitário (Amac), por três meses. A prefeita ressaltou que segue a jornada em defesa dos direitos, neste momento de emergência que ainda vivemos, causado pelas chuvas.
O abrigo prevê atendimento de 50 pessoas adultas, homens e mulheres maiores de 18 anos, que utilizam os espaços públicos como forma de moradia e/ou sobrevivência. A iniciativa, em parceria com uma Organização da Sociedade Civil, visa atender às demandas sociais em tempo de pandemia, de aumento da desigualdade social e da situação emergencial devido às chuvas, complementando o limitado número de vagas disponíveis nos serviços de acolhimento existentes.
Segundo a secretária de Assistência Social, Malu Salim, o acolhimento emergencial para contingência de chuva foi criado em parceria com a Defesa Civil/Secretaria de Governo, com objetivo de acolher a população em situação de rua.
De acordo com a a presidenta do Conselho Municipal de Assistência Social, Lidiane Pereira Cavaca Pavão, a cidade tem uma demanda de alimentação e abrigo.
O espaço atende ambos os públicos, masculino e feminino, com atenção especializada, quando necessária, por meio da rede de serviços e alimentação (jantar e café da manhã). O espaço físico possibilita condições de repouso, guarda de pertences, banho, alimentação e higiene pessoal, vestuário, atividades coletivas, como reuniões e ou rodas de conversas. Para a execução das ações relativas à Casa de Passagem – Emergencial, a Unidade Executora deve possuir uma equipe básica de 11 profissionais entre cuidadores e/ou educadores sociais, coordenador e pessoal de limpeza.