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"Mais que pastor, um pai": sacerdotes da Arquidiocese falam sobre Dom Eurico dos Santos Veloso

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 2 de out. de 2023
  • 3 min de leitura

Por Rádio Catedral

Dom Eurico dos Santos Veloso Foto: Thiago Bernardes/FramePhoto

Diante da notícia do falecimento do Arcebispo Emérito, Dom Eurico dos Santos Veloso, vários sacerdotes da Arquidiocese de Juiz de Fora manifestaram não apenas pesar, mas reforçaram as lembranças de um pastor rigoroso, bondoso e que os incentivava a serem os melhores servos de Deus.



Monsenhor Luiz Carlos de Paula, vigário geral da Arquidiocese e pároco da Paróquia de Santa Teresinha, em Juiz de Fora, reforçou a gratidão pelo trabalho de Dom Eurico na Arquidiocese.


Padre Antônio Camilo de Paiva, diretor da Rádio Catedral, Reitor do Seminário Santo Antônio, destacou a relação pessoal e como Dom Eurico o guiou durante a formação e depois de ordenado sacerdote.




Padre Elílio Faria de Matos Júnior, vigário paroquial da Catedral Metropolitana, foi um dos ordenados sacerdotes por Dom Eurico. Ele reforçou o impacto do Arcebispo Emérito na nossa Igreja.





Quem também se manifestou foi Padre Willian Gropo, vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora das Dores, de Lima Duarte (MG), que foi ordenado por Dom Eurico


Padre Luiz Carlos Vitório, vigário paroquial da Paróquia Mãe de Deus, em Juiz de Fora, destaca a relação com Dom Eurico.


Padre José de Anchieta Moura Lima, pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Lima Duarte (MG), reforçou que Dom Eurico o enviou para o trabalho missionário em Óbidos, no Pará, e deixa um legado de reflexões profundas sobre diversos temas.

O Padre Alessandro de Melo, da Paróquia Santíssimo Redentor, em Juiz de Fora, se manifestou por meio de mensagem:

Eu sinto gratidão por Dom Eurico. O esforço, a inteligência, a determinação podem definir um caminho, mas se nele não existir alguém que possa acolher, abrir a porta e confiar na gente, dificilmente chegamos em algum lugar.
Todos conhecemos histórias de pessoas que agiram em favor do outro, enxergaram talentos onde viam defeitos, perceberam potencial onde olhavam incapacidade, confiaram onde alguns preferiam duvidar. Tiveram paciência e souberam esperar o melhor da gente. Pessoas assim, pra quem se beneficia de sua compaixão e ternura, são lembradas por essa marca, que fica na nossa história e permanece. Cansa receber nãos. A gente perde o entusiasmo e fica na dúvida se algo bom poderia acontecer, se alguém iria escutar nossa história e não agir como todos os outros, rindo e debochando, tendo prazer com nossa dor e nosso fracasso. Porém, Deus age da maneira mais improvável e opera por vias desconhecidas.
Dom Eurico foi esse bispo e essa pessoa pra mim, me escutou e deu lugar à minha palavra, ao meu desejo de ser padre. E me ordenou no dia 03 de julho de 2004. Quando mais precisei, ele me estendeu as mãos. Hoje, depois de celebrar as missas da manhã, fui à Catedral e rezei ao lado de seu corpo, me despedi e agradeci a ele. A Dom Eurico, meu muito obrigado por tudo. Descanse em paz.
Pe. Alessandro de Melo - Arquidiocese JF

O Frei Carlos Roberto de Oliveira Charles, OFMConv., Custódio Provincial da Custódia Imaculada Conceição do Brasil dos Frades Menores Conventuais, que residiu por dez anos em Juiz de Fora, onde atuou como pároco da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Bairro Monte Castelo e como Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, de Rosário de Minas, além de lecionar no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio deixou sua mensagem por meio das redes sociais:

Minha gratidão ao querido Dom Eurico, primeiro formador, aquele me crismou no Seminário e foi ao mesmo tempo padrinho e, por fim, me ordenou em 19/09/1998. Gratidão e afeto pela paternidade, generosidade e amizade.
Frei Carlos Charles, OFMConv.

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