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Especialista em Direito Digital orienta cuidados contra golpes e fraudes via Pix

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 20 de out.
  • 1 min de leitura

Por Rádio Catedral

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

O Banco Central já está bloqueando chaves Pix usadas em golpes e fraudes. Não faltam exemplos de criminosos que utilizam o método de pagamento para dar prejuízos a outras pessoas. Neste ano, uma suspeita de estelionato foi presa na operação Game Over da Polícia civil em Juiz de Fora.


Além das medidas implantadas pelas autoridades financeiras, comerciantes e empresários devem ficar atentos. O professor do curso de Direito da Estácio e especialista em Direito Digital, Cláudio Santos, enumera os crimes associados à falsificação de comprovantes de Pix.


Cláudio Santos orienta quais práticas os usuários, em especial, os comerciantes devem adotar para evitar cair em golpes relacionados ao Pix.



O professor do curso de Direito da Estácio e especialista em Direito Digital, Cláudio Santos, explica quais provas podem ser úteis para quem caiu em um golpe ao buscar as autoridades e apoio legal.



Reforço nas medidas de segurança

Segundo a Agência Brasil, o bloqueio das chaves utilizadas em golpe será feito com base nas informações prestadas pelas instituições financeiras.


Em setembro, o Banco Central limitou a R$ 15 mil as transferências via Pix e TED para instituições de pagamento, que permitem a movimentação de recursos, mas não emprestam, não autorizadas pela autarquia a funcionar.


Neste mês, as instituições de pagamentos devem negar transações para contas suspeitas de fraudes. E as instituições financeiras devem oferecer nos aplicativos o botão de contestação de transações do Pix


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