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Secretária de Saúde de Juiz de Fora faz balanço de 2021 e fala de ações futuras para o município


Por Fabíola Castro

*Foto: Site da PJF.

A pandemia da Covid-19, decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no início de 2020, trouxe inúmeros desafios para todo o mundo, em todos os setores e, especialmente, para a área da saúde que teve que lidar com os limites da capacidade de atendimento, da utilização dos insumos e também dos profissionais que trabalharam incansavelmente para atender a tantos pacientes que foram acometidos por um vírus desconhecido e que desafiou também a ciência. Essa mesma ciência, em uma resposta rápida, descobriu a vacina que veio trazer esperança de dias melhores. No Brasil, a pandemia veio evidenciar ainda mais a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) para esse enfrentamento, mas também, para a garantia de acesso a todos, em qualquer situação que se precise cuidar da saúde da população. A Secretária de Saúde de Juiz de Fora, Ana Lima Pimentel, concedeu uma entrevista à Rádio Catedral fazendo um balanço desse ano de 2021 para a saúde do município.

Confira a entrevista:

Ana, 2021 foi um ano difícil em vários sentidos, com muitos desafios para a área da saúde trazidos pela pandemia também em Juiz de Fora?


A esperança chegou com a vacina, qual a avaliação você faz desse quase um ano de campanha de imunização contra a Covid-19?


Um parecer técnico da Anvisa divulgado na quinta-feira, dia 16, aprova a vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos. A Secretaria de Saúde já se prepara para esse processo de imunização?


Após mais de duas mil mortes pela Covid-19 ao longo da pandemia, infelizmente, conforme os últimos dados, Juiz de Fora registra mais de uma semana sem óbitos pela doença. Um resultado positivo comprovado pela vacinação?


A campanha ainda não acabou, precisa seguir e pode ser contínua, quais os desafios você ainda vê em relação a esse processo de imunização?


Nessa etapa da vacinação, a Secretaria de Saúde cogitou levar a vacina à população em veículos itinerantes e não apenas em pontos fixos? Ou ainda, que outras estratégias a secretaria pensa nesse processo de imunização?


É grande o número de pessoas que não se imunizaram em Juiz de Fora? Em relação à segunda dose e o reforço há ainda muitas pessoas que precisam retornar para completar o esquema vacinal?


A cidade reduziu o intervalo entre a segunda dose e a dose de reforço. Já foi uma estratégia diante do surgimento da variante ômicron?

Secretária, como você avalia a saúde como um todo na cidade?


Quais ações você destaca como importantes na saúde e que foram possíveis serem colocadas em prática?


Quanto à reorganização de rede de urgência e emergência na cidade, como será?


Em Juiz de Fora, as Unidades Básicas de Saúde têm trabalhado em um cadastro das famílias que utilizam os serviços de saúde? Com que finalidade?


Além da Covid-19, a pasta da saúde pensa ações para as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, como a dengue, por exemplo, e outras condições que atingem a saúde?


Em relação às cirurgias eletivas que foram interrompidas na pandemia, como serão regularizadas na cidade?


A ampliação do horário de funcionamento de Unidades Básicas de Saúde é pensada para o município?


Voltando a falar da pandemia que ainda não acabou, os cuidados individuais ainda são importantes, assim como a imunização completa?


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