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Dia Mundial da Alfabetização: educadores lutam contra analfatismo funcional, que atinge quase um terço dos brasileiros

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • 8 de set.
  • 1 min de leitura

Por Rádio Catedral


Foto: Freepik
Foto: Freepik

Oito de setembro marca o Dia Internacional da Alfabetização. A data foi criada pela Unesco para lembrar que aprender a ler e a escrever vai muito além de juntar letras. Alfabetizar é abrir portas, é dar voz e permitir que cada pessoa escreva a sua própria história.


No Brasil, os números ainda preocupam. De acordo com o Indicador de Alfabetismo Funcional, 29% dos brasileiros entre 15 e 64 são considerados analfabetos funcionais. Isso quer dizer que quase um terço da população não consegue interpretar um bilhete simples, entender uma placa de ônibus ou até mesmo identificar o preço de um produto no mercado. É um dado que reforça o quanto a alfabetização ainda é um desafio urgente.


Mas, dentro de cada sala de aula, existe também esperança. Cada criança que descobre a sua primeira palavra, cada jovem que se encanta com um livro, cada adulto que assina o próprio nome pela primeira vez... tudo isso é fruto do trabalho incansável dos professores.


Para a professora e coordenadora do curso de Pedagogia da Estácio, Carol Mattos, aprender a ler e a escrever é um momento único, capaz de ampliar o olhar sobre o mundo e transformar a forma como os estudantes se comunicam e compreendem a vida.



A pedagoga Ana Célia Testa reforça que aprender a ler e escrever é ampliar horizontes e enxergar o mundo de uma forma completamente nova, marcada pela comunicação e pelo poder das palavras.



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