'Comunicar a esperança': tema do Jubileu dos Comunicadores da Arquidiocese de Juiz de Fora
- Silvia Carvalho
- há 10 horas
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Por Rádio Catedral

Estão abertas as inscrições para o Jubileu dos Comunicadores, um dia de articulação com os comunicadores católicos para refletirem sobre questões importantes da atualidade, além de promover o fortalecimento da espiritualidade e a partilha. O encontro será realizado no dia 08 de novembro, das 8h às 18h, no Santuário Sagrado Coração.
A programação conta com a participação do Diácono Alexandre Varela, conhecido no Brasil como “O Catequista”. Jornalista credenciado na Santa Sé, escritor, catequista, diácono e criador de conteúdo digital, ele vai falar sobre o tema “Comunicar a esperança”. Também estará palestrando a Dra. Manuella de Oliveira Rezende, advogada da Cúria, que abordará temas jurídicos aos quais os pasconeiros devem estar atentos. Ainda haverá momentos de partilha, animação, adoração e oração.
Os interessados devem se inscrever por meio do formulário eletrônico e pagar uma taxa de R$ 50. As inscrições devem ser feitas até o dia 30 de outubro. Além disso, pede-se que os participantes levem um lanche para partilhar.
Tempo de esperança e indulgências
O Ano Jubilar 2025, proclamado pelo Papa Francisco, oferece aos fiéis a oportunidade de divulgar sua fé e vivenciar de forma concreta o amor de Deus. Sob o lema Spes Non Confundit (A Esperança não engana), inspirado em Romanos 5,5, o Jubileu traz uma mensagem de esperança e perseverança em tempos desafiadores.
Nesse espírito, sentimos o chamado de viver também, em nossa Arquidiocese de Juiz de Fora, um Jubileu próprio dos comunicadores. Um momento para voltar ao essencial, fortalecer a fé e reconhecer que “somos peregrinos que caminham juntos para promover uma comunicação que leva a esperança”.
Durante o Ano Santo, a Igreja concede indulgências plenárias, um dom da misericórdia de Deus que oferece à fé a remissão da pena temporal pelos pecados já perdoados na confissão. A concessão da indulgência pode ser obtida neste evento, mas requer: confessar -se (a confissão deve ser “individual e íntegra”); receber a comunhão eucarística; rezar de acordo com as intenções do Papa (por exemplo, um Pai Nosso e uma Ave Maria).