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"Bed rotting": ficar na cama no celular pode ser prejudicial para saúde física e mental

Atualizado: 2 de mai.

Por Rádio Catedral

Foto: Getty Images.

As redes sociais trazem fenômenos positivos e negativos aos seus usuários, como é o caso do TikTok. Algumas tendências vêm impactando profundamente o estilo de vida e a saúde de milhões de usuários, principalmente da geração Z, aqueles nascidos entre 1995 e 2010. Prova disso é o que tem acontecido recentemente por meio de uma hashtag #bedrotting, que é algo caracterizado por ficar na cama deitado por longos períodos, sem fazer nada, só mexendo no celular. E pela internet, mais especificamente no TikTok, isso viralizou e rodou o mundo.


Mas é um fato que não tem nada de bom ou a ver com autocuidado, com descanso, ficar na cama, mas tem a ver com procrastinação quando nesse espaço de tempo há a autoconsciência de que se tem afazeres e não agir para resolvê-los.


Para entender um pouco mais desse assunto e saber dos impactos e o que fazer, conversamos no Bendita Saúde desta terça-feira (30), com o professor de Psicologia, Carlos Eduardo Pereira.


Confira:

 

Como o "bed rotting" (ficar na cama no celular) pode ser distinguido de simples preguiça ou desânimo ocasional?

 


 

Quais são os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do "bed rotting" em uma pessoa?

 


 

Existem diferenças significativas na forma como o "bed rotting" afeta pessoas de diferentes faixas etárias?



 

Quais são os impactos psicológicos de longo prazo associados ao "bed rotting" em termos de saúde mental?

 


 

Quais são os sinais de alerta que os amigos e familiares devem observar para identificar o "bed rotting" em seus entes queridos e buscar ajuda profissional?

 


 

Diante de tantos afazeres diários, estudo, trabalho, outras atividades, ter momentos livres, de lazer, para fazer o que se gosta, descansar, é benéfico e melhora tanto a saúde física como mental, incluindo a qualidade do sono.

 

Porém ficar na cama, no celular por longos períodos é prejudicial. Por isso, é preciso atenção nessas situações, a falta de disposição pode caracterizar uma exaustão emocional ou ainda dificuldade para se organizar e ter foco, baixa autoestima. Sinais de adoecimento psicoemocional e que podem agravar com uso do celular.

 

Ligar o sinal de alerta e buscar ajuda ou oferecer ajuda para alguém nessa situação é importante no sentido de buscar atendimento psicológico especializado.

 

É ainda importante equilibrar o tempo livre com atividades físicas, interações sociais que ajudam a preservar tanto a saúde mental quanto a física. E família e amigos são importantes nesse processo.

 

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© Criado por Elias Arruda.  Todos os direitos reservados à Rádio Catedral - FM .

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