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As aparentes vitórias com as armas são derrotas. Deus quer a paz!, afirma Leão XIV

  • Foto do escritor: Silvia Carvalho
    Silvia Carvalho
  • 9 de set.
  • 1 min de leitura

Por Rádio Catedral, com informações do Vatican News


Foto: Vatican Media
Foto: Vatican Media

Ao final da celebração eucarística com a canonização de Pier Giorgio Frassati e Carlo Acutis, o Santo Padre agradeceu aos 80 mil fiéis pela presença na Praça São Pedro para "festejar os dois novos santos", saudando de modo especial as delegações oficiais e as autoridades, entre elas o presidente da Itália, Sergio Mattarella.


Neste clima de "festa", o Pontífice recordou ainda os dois novos beatos da Igreja. Em Tallinn, capital da Estônia, foi beatificado o arcebispo jesuíta Eduard Profittlich, assassinado em 1942 durante a perseguição do regime soviético contra a Igreja. E em Veszprém, na Hungria, foi beatificada Mária Magdolna Bódi, jovem leiga assassinada em 1945 porque resistiu a soldados que queriam violentá-la. "Louvemos ao Senhor por esses dois mártires, testemunhas corajosas da beleza do Evangelho."


Na sequência, o semblante do Santo Padre mudou ao falar dos conflitos em andamento no mundo, confiando à intercessão dos santos e da Virgem Mãe a oração incessante pela paz, especialmente na Terra Santa e na Ucrânia.


“Aos governantes repito: ouçam a voz da consciência! As aparentes vitórias obtidas com as armas, semeando morte e destruição, são na realidade derrotas e nunca promovem paz e segurança. Deus não quer a guerra. Deus quer a paz! E Deus ampara quem se compromete a sair da espiral do ódio e a percorrer o caminho do diálogo.”

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