Tempo de alegria e bênçãos: Dom Gil celebra 16 anos como Arcebispo de Juiz de Fora
- Radio Catedral
- 28 de mar.
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Por Rádio Catedral
Nesta sexta-feira (28), é dia de festa na Arquidiocese de Juiz de Fora: 16 anos da posse de Dom Gil Antônio Moreira como Arcebispo Metropolitano.
Dom Gil Antônio Moreira foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora pelo Papa Bento XVI, em 28 de janeiro de 2009. A cerimônia de posse em 28 de março seguinte. Dom Gil lembra que a data é um momento de gratidão e reflexão.
Dom Gil destacou que está na reta final do arcebispado, o que torna esta data ainda mais significativa para o serviço pastoral dele.
E a celebração será junto com os Jovens Missionários Continentais, grupo que Dom Gil fundou, durante a missão em Santana do Garambéu.
Trajetória de Dom Gil
Dom Gil nasceu em Itapecerica, em família fervorosa e atuante, foi criado dentro da igreja e a ela dedicou sua vida. Aos 11 anos, ingressou no Seminário Menor São José, de Divinópolis (MG). Na mesma cidade colou grau em Letras e Filosofia, indo depois para Belo Horizonte (MG), onde se formou em Teologia pela PUC-MG.
Foi ordenado presbítero em dezembro de 1976, atuou como missionário, foi responsável pelas vocações, foi reitor, professor, formador, fez mestrado em História da Igreja pela Universidade Gregoriana de Roma. Fez cursos de especialização para Formador em Toluca (México) e em Viamão (RS). Entre os anos 1997 e 1999, foi Subsecretário-Geral da CNBB, em Brasília (DF), ao lado de Dom Raymundo Damasceno Assis, Secretário-Geral.
Nomeado bispo em julho de 1999, por São João Paulo II, e escolheu receber o episcopado no dia 16 de outubro, e assim como os sacramentos anteriores que um padre pode receber, a cerimônia foi na Paróquia São Bento em Itapecerica. Foi Bispo Auxiliar de São Paulo (SP), Bispo em Jundiaí e, depois Arcebispo de Juiz de Fora. Além disso, Dom Gil é o Assistente Espiritual Nacional do Terço dos Homens, bispo referencial indicado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Desde que assumiu a Arquidiocese de Juiz de Fora, seu legado é marcado por iniciativas pastorais, ações sociais e pelo incentivo às vocações e ao protagonismo dos leigos na Igreja. Dentre suas realizações, destacam-se a estruturação da comunicação, a implantação de dois Sínodos Arquidiocesanos, a construção da Cúria Metropolitana e o fortalecimento de movimentos eclesiais e novas comunidades.
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