Por Roberta Oliveira

Um jovem que viveu o batismo que recebeu. Tornou-se militar e não abriu mão da Palavra de Deus, nem quando teve a própria vida ameaçada. Nesta sexta-feira, 20 de janeiro, a Igreja Católica faz memória litúrgica de São Sebastião, o soldado martirizado por seguir Cristo.
O Arcebispo da Arquidiocese de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, refletiu sobre como a trajetória de São Sebastião mostra o caminho para viver por Jesus Cristo.
Além disso, Padre Antônio Camilo de Paiva analisou no editorial do Jornal Boa Nova sobre a permanência e a fidelidade na fé que são o legado de São Sebastião para os católicos.
O santo que não temeu o martírio
São Sebastião viveu o conflito entre a profissão e a fé. Ele era um soldado importante e valorizado no exército do Império. Ao mesmo tempo, lidava com a perseguição aos cristãos - que manifestavam a fé que ele, pessoalmente, seguia. E na época, quem era seguidor de Cristo era preso e morto.
Neste conflito, Dom Gil Antônio Moreira destacou a coragem de São Sebastião em não temer o martírio.
Dom Gil reforçou que o exemplo tornou São Sebastião muito amado entre os católicos. E ressaltou como a intercessão dele junto a Deus é ainda mais necessária atualmente.
Coragem e fidelidade
No editorial do Jornal Boa Nova , Padre Camilo reflete sobre como a coragem e a fidelidade a Deus manifestada por São Sebastião diante dos obstáculos e perseguições são uma inspiração para os católicos.
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