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Programa "Apadrinhamento afetivo" é realizado em Juiz de Fora

Foto do escritor: Radio CatedralRadio Catedral

Por Rádio Catedral*

Imagem: PJF.

A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora promove a iniciativa “Apadrinhamento Afetivo”, que tem o objetivo de atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e que estão em casas de acolhimento. A iniciativa se dá através do voluntariado de padrinhos afetivos que são capacitados e selecionados por uma equipe de profissionais.


No último sábado (9), teve início o processo de capacitação dos candidatos ao programa e que será realizado ao longo do mês, de forma presencial e virtual, pela Associação de Apoio a Crianças e Idosos (AACI), responsável pela implantação do programa.


De acordo com a supervisora de políticas para crianças e adolescentes da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Adriana Marques, o “Apadrinhamento Afetivo”, é um processo bem diferente da adoção. Inclusive, os candidatos ao programa não podem fazer parte do Cadastro Nacional de Adoção. A função do padrinho é ser uma referência positiva para aqueles que estão nas casas de acolhimento, muitas vezes sem perspectiva de adoção. Adriana Marques explica que o processo se inicia com a capacitação dos interessados que se voluntariam.


O encontro do último sábado (9), conforme a coordenação, foi o primeiro ciclo exclusivo para aqueles que já se habilitaram para este processo. Outros ciclos ainda virão e os interessados em participar podem agendar um atendimento inicial pelos telefones (32) 3211-5475 e (32) 98889-0665.


A coordenadora do programa, Daniele Gomes, explica o que um padrinho afetivo pode fazer pela criança ou adolescente apadrinhado.


A Assistente Social, Maria Isbela, já passou pela experiência do apadrinhamento afetivo e realiza a capacitação para mais uma vez fazer parte da iniciativa.


O primeiro encontro aconteceu na AACI, localizada na Rua General Almerindo da Silva Gomes 133, bairro Nova Era. Ao longo da capacitação, serão debatidos temas como direitos e o desenvolvimento da criança e do adolescente, a realidade das famílias em situação de vulnerabilidade social, entre outros.



*Sonoras: PJF.

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