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Novena em honra à Nossa Senhora do Carmo será realizada na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora

  • Foto do escritor: Radio Catedral
    Radio Catedral
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

Por Rádio Catedral

Foto: Roberta Oliveira
Foto: Roberta Oliveira

Começa na segunda-feira (7) a novena em honra à Nossa Senhora do Carmo, na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora. A festa litúrgica deste título mariano é celebrada pela Igreja Católica em 16 de julho.



A novena do Sodalício da Ordem Terceira do Carmo (OTC) de Juiz de Fora será nas missas na Catedral, sempre às 7h. Além disso, também haverá novenário no Colégio Nossa Senhora do Carmo. O Pároco da Catedral, Padre João Paulo Teixeira Dias, fala sobre a celebração deste título mariano.




Sobre o título de Nossa Senhora do Carmo


Nossa Senhora do Carmo é uma das mais antigas devoções marianas da Igreja Católica. Este título honra Maria como protetora da Ordem Carmelita e de todos os devotos ao redor do mundo. A devoção à Virgem do Carmelo é associada ao escapulário, sacramental entregue pelas mãos da própria Virgem Maria na aparição a São Simão Stock, em 1251. Segundo a tradição, São Simão Stock estava passando por dificuldades e invocou a intercessão de Nossa Senhora. Em resposta à fervorosa oração, a Virgem apareceu-lhe segurando o escapulário e prometeu proteção especial aos seus devotos. Ela disse:


“Receba, meu filho amado, este hábito de tua Ordem: isto será um privilégio para ti e para todos os carmelitas. Aquele que morrer trajando o escapulário não sofrerá jamais o fogo eterno. Ele será um sinal de salvação, uma proteção dos perigos e uma promessa de paz”. Nossa Senhora prometeu, ainda, ao Papa João XXII, o Privilégio Sabatino. Em uma bula, ele relatou uma visão que teve, declarando o que a Santíssima Virgem havia lhe dito a respeito dos que usassem o escapulário do Carmo:


“Eu, a Mãe da Graça, virei no sábado seguinte após sua morte e libertarei a quem encontrar no Purgatório, de modo que eu possa guia-lo ao santo monte da vida eterna”.


Ao saber dessa visão, o Papa Bento XV encorajou todos a usarem “esta armadura simples que goza do singular privilégio de proteger mesmo depois da morte”.

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