por Giovane Rezende
Nesta quarta-feira, 2 de fevereiro, Festa da Apresentação do Senhor, a Igreja celebra o 26º Dia Mundial da Vida Consagrada. É um dia de oração pelas vocações e de ação de graças ao Senhor pelo dom de tantos consagrados e consagradas. Nesta data, todos os consagrados renovam seu compromisso de ser "luz do mundo e sal da terra", de trabalhar pela paz e pela fraternidade.
Na Arquidiocese de Juiz de Fora, a data será recordada em Santa Missa na Catedral Metropolitana, às 17h, presidida pelo Arcebispo, Dom Gil Antônio Moreira.
Segundo o Coordenador do Núcleo de Juiz de Fora da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), Frei Carlos Roberto de Oliveira Charles, OFMConv., o Dia Mundial da Vida Consagrada é celebrado no dia da Apresentação do Senhor, para lembrar aos consagrados e consagradas, que é dever deles apresentar Cristo ao Mundo através do carisma, do ministério e da vida comunitária.
De acordo com Frei Carlos Charles, a data é uma oportunidade de agradecer e louvar a Deus pelos dons recebidos por cada consagrado.
A vida religiosa consagrada, conforme Frei Carlos, é uma resposta ao chamado de Deus para vivenciar o Reino em situações concretas, avançando no testemunho.
O Coordenador do Núcleo de Juiz de Fora da Conferência dos Religiosos do Brasil, Frei Carlos Roberto de Oliveira Charles, deixa uma bênção especial aos ouvintes da Rádio Catedral.
Na última semana, o Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Cardeal João Braz de Aviz, e o secretário, Dom José Rodríguez Carballho, O.F.M., assinaram uma carta direcionada aos religiosos de todo o mundo, na qual exortam a reflexão sobre a palavra “participação” ligada ao caminho sinodal.
Na mensagem dirigida à Vida Consagrada, é explicado que se trata, sobretudo, “de um caminho que interpela cada comunidade vocacional em seu ser expressão visível de uma comunhão de amor, reflexo da relação trinitária, de sua bondade e de sua beleza, capaz de suscitar novas energias para enfrentar concretamente o momento presente. Se voltarmos ao nosso chamado vocacional – escrevem -, redescobriremos a alegria de fazer parte de um projeto de Amor pelo qual outros irmãos e irmãs, antes de nós e conosco, colocaram sua própria vida à disposição.”
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