Por Roberta Oliveira
As famílias do país parecem estar cada vez mais dispostas a manterem os hábitos de consumo em 2023. A gente conversou com um especialista para entender um pouco mais sobre a tendência de otimismo na economia, como não cair em armadilhas e gastar mais do que pode.
Em junho deste ano, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,6% na comparação com maio, mantendo a tendência de alta no país, segundo a pesquisa da pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O economista e coordenador do curso de Administração da Estácio, Bruno Dore explicou que o cenário atual permitiu que as famílias possam ter outros gastos além dos prioritários.
Além da estimativa do Banco Central de crescimento de até 2% do PIB e com índice de inflação abaixo de 6%, Bruno Dore enumera outras circunstâncias que indicam uma perspectiva econômica mais otimista.
Bruno Dore comenta fatores que ainda comprometem o consumo. No entanto, como a tendência é de melhora, impacta diretamente nos gastos das famílias brasileiras.
No entanto, Bruno Dore reforça que qualquer respiro financeiro não deve ser um motivo de consumo desenfreado. As pessoas devem ter responsabilidade ao assumir compromissos financeiros.
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